Posts Tagged 'projetos'



Software de mind map on-line

Pesquisando sobre mapas mentais, (uma metodologia  organizada e eficaz de realizar brainstorm,  que se vale de estudos que visam entender como o nosso cérebro faz as sinapses, e com base nestes estudo tem uma metodologia para facilitar a escrita de um brainstorm, de maneira que as idéias se tornem mais acessíveis), encontrei o seguinte site: www.text2mindmap.com.

Já trabalhei antes com softwares de mind map, mas todos no formato tradicional, ou seja, aqueles que você baixa o arquivo e instala no seu computador.

A grande diferença deste  em especifico é que tudo pode ser feito on-line, ou seja, se produz o mind map on-line, formata ele com a cores e tamanho de forma desejados, e quando estiver pronto o site gera um arquivo em jpg para que você possa enviar o brainstorm para quem quiser.

Veja o mapa que eu produzi em alguns minutos:

mind map de confraternização

mind map de confraternização

Bons gerentes de projetos são preguiçosos

É isto mesmo, pelo menos é a idéia que tem defende o americano Peter Taylor, autor do artigo “A arte da preguiça produtiva”, que pode ser lido na e-news do PMI-SP do mês de Outubro.

Segundo ele, todos aqueles que são preguiçosos e ao mesmo tempo inteligente tendem a serem bons gestores.

Ser diligente e pouco inteligente é segundo um incoveniente, pouco inteligente e preguiçoso já começa a mudar um pouco o aspecto, segundo ele estes são os gestores que em algum momento podem ter uma grande idéia um dia, os inteligente e diligentes seriam aqueles que apesar da capacidade de gerenciar tarefas com competência, são os mais detalhistas, e portanto teriam facilidade tanto em fugir das tarefas de gerenciamento, como de buscar caminhos mais rápidos. Já o gestor inteligente e preguiçoso é diferente de todos, pois sendo inteligente teria facilidade em encontrar soluções e gerenciar e sendo preguiçoso, sempre procurará o caminho mais fácil e rápido.

Veja na grade como ele recomenda o relacionamento com cada uma destes tipos:

Grade para análise de estilos de liderança
Grade para análise de estilos de liderança

Caso Real de Aplicação de Monte Carlo em Projetos de Parada

Capa Revista Mundo PM - edicão 29

Capa Revista Mundo PM - edicão 29

Saiu na edição de Outubro/Novembro da revista Mundo PM um caso real de autoria dos consultores Alonso Soler – PMP – Sócio Diretor na J2DA e Fábio Vampel – PMP – Consultor da J2DA , sobre aplicação de Monte Carlo em Projetos de Parada.

Veja breve descritivo sobre o artigo pela Mundo PM:

É sempre muito bom conhecer aplicações reais de métodos que, aparentemente, podem nos oferecer vantagens na condução adequada de nossos projetos. Nesse artigo, os consultores Alonso Soler e Fábio Vampel explicam como foi a aplicação do Método de Monte Carlo no acompanhamento do cronograma da ampliação de uma unidade fabril da empresa petroquímica Kraton Polymers do Brasil, com ênfase no cronograma de parada de operações. Os resultados da aplicação do Método de Monte Carlo foram usados como balizadores da definição da data esperada de programação e da duração da parada, após cada reunião de atualização do desempenho físico do projeto.

O artigo está publicado na última edição da revista Mundo PM da última edição: http://www.mundopm.com.br/destaques2Ed29.shtml

Palestra sobre Corrente Crítica – Gratuita

Corrente Crítica

Corrente Crítica

Acontece no próximo dia 28 de Outubro no auditório da ABCEM em São Paulo a palestra:

Potencialização de Ganhos pela Aplicação do Método da Corrente Crítica na Gestão de Múltiplos Projetos,

ministrada pelo Dr. Alonso Soler, sócio diretor da J2DA Consulting e especialista em gestão de projetos através do método da Corrente Crítica.

As inscrições são gratuítas, para para se inscrever basta mandar um e-mail para j2da@j2da.com.br, ou então ligar no telefone (11) 3032-0662, a partir das 14h.

As vagas são limitadas, para saber mais sobre o evento acesse o convite no link: www.abcem.org.br/newsletter/convite-2009-10-palestra-j2da.

Aguardamos as inscrições

Rita Mulcahy no Brasil

Rita Mulcahy

Rita Mulcahy

No próximo dia 10 de novembro, a famosa  Rita Mulcahy, autora do mais recomendado guia de estudos para a prova PMP, estará no Brasil pela primeira vez para falar sobre gerenciamento de riscos.

O título do workshop será: Os erros de gerenciamento e riscos que podem arruinar a sua carreira.

Abaixo, segue um descritivo do workshop que recebi na lista Certificação PMI:

Continue lendo ‘Rita Mulcahy no Brasil’

Simulado para prova PMP

Para os estudantes do exame de certificação, encontramos na rede este simulado para certificação PMP, que pode ser estudado a partir das aréas de conhecimentos

Infelizmente não está dizendo quem criou o mesmo, mas foi encontrado no site: www.trainning.com.br

Para fazer uso do mesmo basta clicar aqui, baixar, descompactar  e executar o arquivo que chama Certify, e que tem como símbolo um quebra cabeça.

O ponto fraco do simulado é que ele está em inglês.

Bom aprendizado a todos

@j2daconsulting

Yuji: Corrente Crítica no Japão

Nós trabalhamos já um bom tempo com Corrente Crítica na J2DA, e recentemente estivemos na TOCICO representados pelo Alonso (@alonsosoler), que conheceu o Yuji Kishira, um japonês do Grupo Goldratt, que também trabalha com Corrente Crítica.

O legal do Yuji é o trabalho  lúdico que ele tem desenvolvido para propagar a gestão de projetos por CCPM, o traballho dele pode ser conhecido através do livro:  Wa Transformation Management  by Harmony

Ou através de alguns  vídeos muito bacanas divulgados no youtube, onde formiguinhas trabalham com o conceito de CCPM.

Vejam este que fala sobre a construção de uma Vila, e o que motivou as formiguinhas a fazerem o projeto dar certo.

Uma Copa sustentável, será?

Na pesquisa que comecei esta tarde fiz uma busca no you tube e encontrei o seguinte vídeo:

Fiquei curioso quanto aos projetos, e sobre o andamento das obras e resolvi fazer uma pesquisa sobre o tema, o que me levou ao site da organização da Copa, onde acessei a seguinte noticia: Selo LEED: O Brasil terá uma Copa verde?

A matéria falava especificamente sobre o comitê organizador mundial para a Copa do mundo ter adotado o selo LEED para construção dos estádios, o que gerou inclusive a necessidade de adaptação de vários projetos.

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BICIGRINO EM SANTIAGO: RESPOSTAS À PEDRO #2

Continuam as respostas dadas ao Pedro, interessado em ‘bicigrinagem’ no fórum do grupo dos amigos de Santiago:

6) O que mais te deu trabalho em termos de ajuste / reparo da bicicleta? O que vistes, neste sentido, acontecendo com os outros ciclistas?

RESPOSTA: Fui num período de muito frio e chuva. Peguei muita lama, barro e gelo. Isso inviabilizou muitos trechos do caminho pela trilha e me levou a optar por algumas estradas. Pode parecer mentira mas não tive sequer que encher os pneus da Babieca durante todo o percurso. O ar do posto de gasolina que encheu os pneus em SJPP na frança foram esvaziados em Santiago quando desmontei a byke para a volta. Nada quebrou, nenhum pneu furou. Nada aconteceu com ela. Porém, ela foi tratada com todo o carinho. Alguns hospitaleiros brincavam com a minha relação com a Byke ( o Acácio, de Villoria de Rioja, teve que ouvir a estória da Babieca em detalhes). Sempre que eu chegava num albergue, tomava meu banho, lavava as roupas (quando dava) e saia para cuidar da byke. Limpei todos os dias os cabos de câmbio e freio, tirava excesso de lama, lubrificava a corrente, etc. Ou seja, pelo
menos uma hora por dia, cuidando da manutenção preventiva dela. Os ciclistas europeus ficava abismados com tamanho carinho. Eles não estão acostumados, simplesmente usam a byke, se quebrar, mandam consertar.

7) Tendo em vista a prioridade dada aos caminhantes em boa parte dos albergues, usar bicicleta não acabaria sendo uma desvantagem? Como se resolve, via de regra, a questão de guardas das bicicletas quando das paradas em albergues?

RESPOSTA: Provavelmente por causa do período que fui, não havia tanta gente assim fazendo o caminho. Em nenhum albergue que eu cheguei faltou lugar para mim, ou eu deixei de ser considerado, por estar de byke. O tratamento foi absolutamente igual. Ma maior parte dos albergues as bykes ficam estacionadas naqueles canos que prendem rodas. Eu tinha um cadeado pequeno
que dava para prender só a roda. Mas em outros albergues, nem isso. O fato é que a byke muitas vezes ficou sozinha, sem estar presa, e para fora da casa. Não tive, ou fiquei sabendo, de qualquer problema com roubos ou coisa assim. Isso também na hora de entrar num bar para tomar um café, comer ou ir ao banheiro. A byke sempre ficou do lado de fora, com os alforges sem qualquer problema. Por via das dúvidas, leve um cadeado. Mas isso não é problema prioritário para ninguém.

8) Estivestes em albergues públicos e privados? Mais nos públicos ou nos privados? Sentistes que os peregrinos de bicicleta tinham alguma diferença de tratamento em termos de acolhida aos peregrinos que usavam bicicletas?

RESPOSTA: São 3 tipos de albergues: municipais (públicos), monásticos e privados. Tive experiência nos 3 tipos e te digo que não há uma regra geral. Os municipais são geralmente maiores, abrigam mais pessoas e têm estrutura adequada (aquecimento, chuveiro quente, maquina de lavar e secar, maquina de café e de snacks, etc) para atender a grande demanda de gente. Isso é bom e ruim ao mesmo tempo, pois acabam ficando muito impessoais. Os monásticos são mais espartanos em termos de estrutura, mas são mais representativos em termos de história – Ficar no mosteiro de Samos foi o máximo, apesar do frio! Os privados são geralmente menores, alguns tem mais
estrutura e outros menos, geralmente oferecem o jantar dentro do albergue (nos outros você terá que sair para jantar, ou comprar algo para preparar e comer na cozinha do Albergue, se tiver!). Geralmente são mais pessoais, ou seja, você interage mais com o hospitaleiro e com os demais peregrinos daquela noite. Regra geral não há, tem albergue público e privado que são bons e ruins. Sobre o tratamento a ciclistas, conforme disse acima, não senti nem um pontinho de diferença em nenhum tipo de albergue.

9) Qual o ponto mais positivo da tua experiência de fazer o caminho de bicicleta? E o mais negativo? Pensas em fazer novamente o caminho? Em caso afirmativo, farias novamente de bicicleta ou optarias por fazê-lo a pé? Por que?

RESPOSTA: Vou te dar uma única resposta, pessoal, para as duas perguntas acima. O ponto ruim de fazer de byke é que passa rápido demais (já estava com saudade com cheguei ao Monte do Gozo a 3 KM de Santiago), e o fato de eu ter optado por fazer parte dos trechos pelas estradas por questões de segurança, risco e viabilidade do piso – isso reduz um pouco o ‘clima’ do caminho.

Além do mais, acho que o preparo físico do ciclista tem que ser maior. É bem mais difícil fazer uma trilha com piso de pedras e lama de byke, exige mais força e condicionamento. Não empurrei a byke em nenhum momento, mas cheguei a pedalar em velocidade de peregrino andando algumas vezes. Você vê muita gente mais velha fazendo o caminho a pé. Por outro lado, fazendo o caminho
de byke, geralmente você vê gente bem mais jovem e sarada, infelizmente alguns deles desprovidos ‘do clima’ que o caminho oferece. Lembre-se que o caminho é um fim em si mesmo. O importante não é chegar a Santiago, mas peregrinar pelo caminho a Santiago, com a companhia de São Tiago.

Portanto, ainda que eu esteja muito feliz com a minha ‘bicigrinação’ afinal, eu fui sem compromisso com tempo ou com performance, se eu fizer novamente, pretendo fazer a pé, seguindo integralmente o caminho pelas trilhas. De byke, com alforge e sem carro de apoio, fazer todo o caminho pela trilha me parece quase impossível para um ciclista amador como eu.

Mais de babieca na trilha

Mais de babieca na trilha

Bicigrino em Santiago: El Cid e Babieca

Por acaso, minha bicicleta, com a qual eu trilhei o Caminho de Santiago, é branca. Não é uma bicicleta hiper-moderna, de fibra de carbono e equipamentos caríssimos. Pelo contrário, é uma bicicleta simples, abaixo dos padrões esportivos típicos, mas, forte e confiável.

Dei a ela o nome de BABIECA. Diz a história que Babieca era o nome do cavalo branco de Dom Rodrigo Dias de Bivar, El Cid Campeador, campeão do Rei de Catilla em sua luta contra os mouros e reconquista da região em favor dos cristãos no século XII. De um valente soldado profissional ele passou a ser considerado o herói que salvou seu país. Seu feitos são descritos em poemas como o Poema “del Cid” e “Cronica Particular del Cid”, os quais descrevem a história do homem e de seu fiel cavalo branco, Babieca, o qual o acompanhou em combate durante 30 anos.

Babieca fora presente de seu padrinho que tinha condições de oferecer ao seu jovem afilhado qualquer um dos melhores cavalos da região. Porém o jovem escolheu um cavalo imaturo e considerado sem um grande futuro. Isto levou o padre a exclamar: “Babieca”, o que significa Estúpido! nome através do qual o cavalo passou a ser conhecido. Babieca era considerado um cavalo de guerra ideal. Era o que hoje é considerado um cavalo da raça Andaluz. Tinha um bom peso para a raça, porém não media mais do que 1,52m. Ele respondia prontamente aos comandos de seu dono, era ágil e muito corajoso.

Os restos de El Cid e de sua esposa amada Dona Ximena, estão enterrados na base da nave central da enorme catedral de Burgos, conferindo a importância do herói para aquele povo.

Há quem diga, ainda que a história de El Cid e Babieca se confundem com a lenda de Santiago MataMouros, o santo guerreiro que cavalgou montado em um cavalo branco ao lado dos cristãos na difícil batalha de Clavijo, importante marco da reconquista.

Muito bem! Imaginem agora um peregrino (eu) montado em uma bicicleta branca, pintada com o nome de Babieca, cruzando as terras Del Cid a caminho de Santiago. Trata-se de uma das lembranças impagáveis de minha jornada ter sido recebido com alguns graus a mais de intimidade pelos habitantes dos povoados por onde passava, simplesmente porque estava montado na Babieca. Diversas vezes coloquei-me a contar e a ouvir as histórias Del Cid e de sua Babieca durante os encontros noturnos nos albergues. Rendeu-me mais amigos, mais proximidade com os demais e (…) um café com madalenas num bar de um pueblo de Belorado, que me foi oferecido em homenagem à minha Babieca.

Babieca em Burgos

Babieca em Burgos


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j2da@j2da.com.br

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